quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Arvore de Natal da ORBIS



click na imagem para vê-la ampliada


sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Yara Guiscem

Trabalho em Grupo

No dia 18/11/2009, quarta feira a Orbis – Inclusão e Sustentabilidade Cultural deu seqüência ao Projeto Voszes Culturais, na sede do Yporanga Social Clube com o tema: “Trabalho Em Grupo”.


A apresentação esteve a cargo da Psicóloga Yara Scoralick Guiscem, que a conduziu com maestria.

Para um seleto e atento público o tema foi tratado de forma atual e dinâmica bem ao feitio das aulas e cursos de Yara Guiscem.

A apresentação combinou de forma pedagógica e agradável as teorias dos trabalhos em equipe com técnicas de conteúdo motivacional, com apresentação de slides musicais, que produzem uma assimilação fácil e produtiva do conteúdo.

Yara enfatizou a importância de compreensão dos objetivos do trabalho de uma equipe no aspecto da própria equipe, como na visão da missão da empresa como um todo, como forma de se direcionar os esforços e a cooperação inteligente.

O vôo dos pássaros (andorinhas, gansos), foi dado como um exemplo desta cooperação de trabalho coletivo, com a conseqüente troca de posições e o amparo mutuo entre os parceiros.

Tivemos ainda a cooperação de Carlos Carão que com sua voz e violão deu um toque especial ao evento.

Marcante também foi a participação voluntária de membros dos “Patrulha da Alegria" que levou o publico ao riso e as lagrimas com sua fala e apresentação de filme sobre seu belo trabalho junto aos pacientes da rede hospitalar.

Foi oferecido um lanche de cortesia de Sr Mateus da Trevinho.

Nossos sinceros agradecimentos as seguintes pessoas e entidades pelo sucesso do evento:

Yara Scoralick Guiscem

Carlos Carão

Patrulha da Alegria

Mateus da Trevinho

Foram oferecidos brindes especiais pelos quais agradecemos à ; Rede aan, Carol Confecções, Clara Bicalho

terça-feira, 17 de novembro de 2009

YARA GUISCEM/ TRABALHOS EM GRUPOS

TRABALHOS EM GRUPOS


Não perca a apresentação da psicóloga Yara Guiscem nessa quarta feira dia 18 no Iporanga Social Clube, 19:30 h.
É uma promoção da Associação ORBIS - Inclusão e Sustentabilidade Cultural - através do seu projeto VOSZES.
O foco será "TRABALHOS EM GRUPOS"

A entrada é franca e se for possível convide os colegas interessados e pessoas engajadas por um mundo melhor e que compartilhe valores intra e extrapessoal.

Estamos numa campanha entre amigos lojista ( ou pessoa física) para colaborar com brindes que serão oferecidos durante a apresentação, se vc. puder nos ajudar nessa, será de grande valia para que a apresentação transcorra com sucessos. É só nos entregar lá na hora.

Abços!
Demétrius Cotta

http://www.voszes.blogspot.com/

sábado, 7 de novembro de 2009

Laços Sociais com o Voluntariado e a Qualidade de Vida na 3ª Idade

LAÇOS SOCIAIS


Na última quinta feira , dia 5 de novembro/2009, no auditório da PUC/IEC a Orbis nos brindou com mais um show de dinamismo e talento. Esses talentos foram super aplaudidos, no Projeto Voszes, porque tratavam-se de pessoas especiais e que se encontraram nesse dia afim de  realizar aquilo que gostam, ou seja, voluntariando-se e mostrando à sociedade local que não basta somente a teoria; a prática é de suma importância e que quando essas duas manifestações se encontram não pode acontecer outra coisa a não ser a participação desvinculada de  maiores interesses e um embasamento técnico operacional o suficiente para convencer aos espectadores da veracidade do que se diz.

Os temas abordados, por habilidosas palestrantes foram:

“Criando Laços Sociais Com o Voluntariado”


Palestrante:
Sônia Lúcia Moreira -
Graduada em Ciências Físicas e Biológicas/ Experiência na docência de Matemática/Bacharelanda do Curso de Serviço Social/Atualmente conclui o Curso de Extensão em Políticas  de Assistência Social e Pós- graduação em Atendimento Integral à Família no Serviço Social pelo Instituto Aleixo de Belo Horizonte e presta serviço voluntário na Unidade APAE de Sete Lagoas

Doriane Bicalho (BH) - Assistente Social com larga e extensa experiencia na área.




“Qualidade de Vida na Terceira Idade”
Facilitadoras:
Glaucia Queiroga (Administradora de Empresas)
Izabel Dayrell (Coordenadora da Maturidade Ativa/ Faculdade Cenecista)


No Desenrolar da primeira apresentação, por Sônia Lúcia, destacamos o conceito proferido por ela que responsabilidade social é “O respeito ao cumprimento dos deveres e obrigações dos indivíduos e empresas para com a sociedade em geral.” 
Foi muito enfática e feliz em dizer que; “voluntariado não é caridade, compaixão ou assistencialismo. Vai além de tudo isso. Devemos enxergar nosso grupo como algo sólido , interessar-se pelos outros e fazer algo por eles.”

Enfatizou-se a Lei nº 9.608/98 que caracteriza como trabalho voluntário a atividade não remunerada prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive de mutualidade.
Esse conceito vem de encontro com o que a Orbis pensa e almeja. Já a Doriane Bicalho recordou o conceito de laço como algo leve e que pode ser facilmente feito por alguém que almeja presentear, se doar – fazendo alusão ao tema proposto “ Criando laços sociais com o voluntariado”.

No segundo tempo a palavra ficou por conta da Professora universitária Izabel Dayrell que fixou a idéia da qualidade de vida na terceira idade por meio de participação em atualizações dessa fase na recém criada “Maturidade Ativa” da qual é coordenadora na Faculdade Cenecista em Sete Lagoas.

Logo a seguir a ‘teoria saiu do papel’ e tomou conta do auditório da PUC/IEC em Sete Lagoas. Houve testemunhos de Grupos de Convivências da Terceira Idade e apresentações de dança pelos grupos:


GRUPO MOVIMENTE DE DANÇA SENIOR
GRUPO DE CONVIVÊNCIA “AMIGOS DA LONTRA”
GRUPO DE CONVIVÊNCIA  da 3ª Idade (Dona Dochinha)


Ainda registramos agradecimentos À PUC/IEC, à ETV que registrou todo o evento e toda a imprensa que apoiou e continua nos prestigiando.


A Orbis objetiva com o projeto VOSZES  fomentar a inclusão social e a sustentabilidade cultural fazendo circular informações e público que de outra forma não adentrariam em determinados recintos devido à sensação de não pertencimento identitário. Nossa transversalidade é tangível a ponto de envolvermos diversas instituições ao nosso intento e estamos somente começando.
Nesse sentido estamos criando uma perspectiva identitária com valores de pertencimento na memória do cidadão local.  A Orbis é uma agremiação aberta e em seu quadro conta-se com a efetiva participação da Professora Clara Bicalho, o escritor João Drummond, o bancário  Luciano Rocha, a artista Maria Lúcia, o publicitário Demétrius Cotta, a administradora de empresas, Glaucia Queiroga, o artista formado pela EBA/UFMG, Leandro Figueiredo e o artista Naïf , Erlei Pereira. Sinta-se convidado a participar conosco e identificar-se com essa luta social por direitos do cidadão em ter informação, instrução, cultura e participação.







quarta-feira, 4 de novembro de 2009

ORBIS e a Escola

ORBIS NA ESCOLA MUNICIPAL DR. MILTON CAMPOS

A convite da diretoria da Escola Municipal Dr. Miltom Campos, Srta. Margareth Melgaço e a bibliotecária  Simone Karla Batista Caldeira; o artista plástico e publicitário DEMÉTRIUS COTTA , representante da Associação ORBIS, compareceu naquele educandário entre a última semana de outubro e início de novembro, afim de promover diversas atividades integradas aos valores dos educandos com suas respectivas formações, ou seja, aplicou-se oficinas de caráter multidisciplinar. Foram repassados no geral, a 07 turmas, conhecimentos na área de arte e comunicação. Essas oficinas giraram em torno de eixos pedagógicos e educacionais.

Demétrius Cotta é graduado em Comunicação Social e possui estudos de arte pela EAV –RJ, além de possuir certificação outorgada pela PUC/SP na área de educação social.
As oficinas foram seguidas atentamente pelos alunos da escola que se empenharam em desenvolver as noções de estética e composição.

Em um outro tempo, Demétrius, desenvolveu o assunto da Comunicação e Meios de Comunicação. A proposta foi desenvolver embalagens. Esse elemento de marketing foi trabalhado com os alunos afim de que se pudesse reconhecer pelos aspectos estéticos e informacionais;  o que haveria em seu conteúdo. A categoria da embalagem não poderia ter sido melhor escolhida, o publicitário e artista plástico levou balas, bombons e pipoca e sugeriu aos alunos que se desenvolvesse os nomes das ‘novas’ marcas desses produtos e que se desmontasse caixas, antes usadas por outros produtos e se adaptasse a linguagem. No desfecho da proposta educacional os produtos foram colocados dentro de cada embalagem criada pelos alunos e todos ficaram felizes com o “saboroso” resultado.

A ORBIS, citada no início dessa matéria, desenvolve diversas atividades na cidade de Sete Lagoas visando a inclusão e sustentabilidade cultural. Seu perfil administrativo e sua formatação jurídica estão em fase de adaptação e conta com a efetiva participação do escritor, João Drummond, Clara Bicalho, Luciano Rocha, Maria Lúcia, Leandro Figueiredo, Glaucia Queiroga...e uma legião de admiradores que ainda não se engajaram por incompatibilidade de horário com as reuniões regulares da associação.

Confiram as atividades dessa associação pelos endereços:

sábado, 24 de outubro de 2009

Projeto Voszes Culturais - Empreendedorismo Social

ORBIS
Inclusão e Sustentabilidade Cultural

Projeto Voszes Culturais
Empreendedorismo Social


Dando continuidade ao seu inovador e vigoroso programa de inclusão e sustentabilidade culturala ORBIS patrocinou mais uma palestra dentro do projeto VOSZES CULTURAIS.
Com apoio da PUC Sete Lagoas e de seu dinâmico e jovial diretor Ricardo Godinho, aconteceu
nesta ultima quarta feira, dia 22/10 um concorrido evento conduzido com maestria pela Dra. Ronise de Magalhães Figueiredo, com o tema “Empreendedorismo no Terceiro setor”.
Dra Ronise é Advogada com especialização em jurisprudência e coordenadora do curso de Pós Graduação em Gestão Estratégica Organizacional e Logística do IEC – PUC MG – Sete Lagoas.

Antes, o atento auditório assistiu à intervenção do Dr. José Coelho de Andrade Albino (Doutor
em Administração e coordenador do curso de Pós Graduação em Gestão do IEC – PUC MG –
Sete Lagoas).


A abertura do evento se deu com a palavra sempre eficiente do Presidente da ORBIS, Demétrius Cotta, Artista Plástico e Publicitário, que ressaltou o trabalho da Rede AAN e seus 'tentáculos', com mais de quarenta blogs interligados e plenos de conteúdos culturais. Logo a seguir Clara Leite, da ORBIS, apresentou a Dra. Ronise.

José Coelho (Albino) falou da importância de se estar sensível as necessidades e carências na busca de soluções criativas e inovadores (novas soluções para velhos problemas).

Ronise em palestra de rico conteúdo mostrou a importância do terceiro setor como instrumento e democratização e distribuição de valores sociais e culturais.

O Terceiro Setor chegou como alternativa ao engessamento dos governos e instituições (primeiro setor) aprisionados pelos excessos regulamentatórios e pela tecno-burocracia e formas seletivas e exclusoras dos mercados de capitais e serviços (segundo setor).


As instituiçôes do terceiro setor devem se dotar de uma eficiência e organização tal que superem com criatividade e comprometimento (recursos humanos) as carências de capital (recursos financeiros).


Um seleto publico formado principalmente por grupos fechados (turma do curso de Gestão de Negócios do SENAI e por monitores do SERPAF) acompanhou atento a explanação de tema tão atual e interessante, perfazendo um total de 70 pessoas.


Demétrius Cotta, da ORBIS, fechou o evento agradecendo aos presentes e a todos que contribuíram para sua realização, ressaltando os subjacentes valores ocultos da sociedade sete-lagoana em torno de sua tímida investida na cultura local e destacando a rede aan como visionária de algo maior a acontecer na cidade pelo seu promissor perfil empreendedor.

A ORBIS agradece a oportunidade de contribuir com a cultura sete-lagona na promoção de espaços discussivos e de comunicação às pessoas e instituições a seguir:

PUC MG – Sete Lagoas seu diretor Ricardo Godinho e funcionários.
Dra Ronise de Magalhães Figueiredo.
RMF – Consultoria e Assessoria Jurídica & Consultores Associados
SENAC e Professora Marisa de Figueiredo Drummond.
SERPAF e sua Diretora Adriane Penna Branco.
TATICO CULTURAL


João Drummond



quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Voszes





A Associação ORBIS e Tático Cultural, no afã em serem participativos e colaboradores com os processos de inclusão e sustentabilidade cultural, iniciam o “VOSZES” uma série de apresentações de cunho sócio cultural. Essas apresentações acontecerão sempre na primeira e na terceira  quarta feira de cada mês, nas dependências do IPORANGA SOCIAL CLUBE <="" div="">
O neologismo VOSZES é a junção da segunda pessoa do plural “Vos” com o dom da fala “Voz” as duas palavras juntas formam “Voszes” e reflete exatamente o que a Orbis pretende nesse início de ação; propor diálogos, conversas, dinâmicas e ações que concretize seus ideais que são os de contribuir para que haja uma cultura sustentável na cidade que catalise e distribua conhecimentos e ações por meio de oficinas culturais dentro das mais diversas categorias artísticas operacionais.
Quem estiver interessado em participar como colaborador, gentileza entrar em contato com Clara Leite (3771 – 6316), João Drummond (8778-7456), Demétrius Cotta (3772-2741); estamos agendando  profissionais autônomos, Intituições e outros, dispostos a contribuir com a comunidade liberando apenas 1 hora por ano de seu tempo. A forma de interagir com o grupo é simplesmente ofertando uma conversa técnica/profissional ou compartilhando alguma experiência.
Nossa agenda está preenchida até dia 2 de dezembro de 2009, após essa data o grupo fechará essas apresentações para se reestruturar para o próximo ano; mas a agenda sempre estará aberta e flexibilizando data e horários.
Vejam alguns profissionais e entidades que se voluntariaram por 1 hora e estão colaborando. Alguns deles apresentarão esse ano e outros o ano que vem.
30 de Setembro LUCIANO ROCHA (Ação Social e Voluntriado)

07 de Outubro  SÔNIA VIERA (Políticas Sociais)

21 de Outubro  FACULDADE MATURIDADE ATIVA E GRUPO     MOVIMENTE DE DANÇA SÊNIOR

04 de Novembro RMF CONSULTORIA E ASSESSORIA JURÍDICA &
AMP CONSULTORES ASSOCIADOS




Ana Clara (Jornalista ) (2010)



Leandro Figueiredo ( Pós-Graduando em Arte) (2010)



Claudia Berger ( Empreendedora Social) (2010)



Demétrius Cotta ( Comunicação Social) (2010)



João Drummond (Escritor) (2010)


Clara Leite (Professora) (2010)






terça-feira, 15 de setembro de 2009

Superando Limites

Superando Limites 
Paletra Motivacional baseada na lei do Triunfo de Napoleon Hill e
Inteligência Emocional de Daniel Goleman.

Quarta Feira - dia 16/09/2009 - as 19,30 hs
No Clube Iporanga (a beira da lagoa Paulino).
Entrada Franca.

Promoção da ORBIS - Inclusão e Sustentabilidade Cultural.

http://www.orbsl.blogspot.com/

Projeto Amigos das Letras

http://www.amigosletras.blogspot.com/


A CIÊNCIA DO SUCESSO

Quando o Dr. Lair Ribeiro, médico e escritor, lançou o seu livro e os fascículos em bancas de jornal e revistas versando sobre o tema Sucesso pessoal e profissional, causou certo desdém e ceticismo entre os intelectuais e na comunidade médico/científico. A pergunta que se levantava era: “Pode uma pessoa qualquer, através de um treinamento específico, se tornar bem sucedida na vida ou sucesso e fracasso seriam condições imutáveis impostas pelo destino ?”
Estas dúvidas se espalharam a partir dos formadores de opinião para o público em geral e o tema ficou desgastado, sendo considerado mais um produto de fácil consumo.
A obra do Dr. Lair Ribeiro está apoiada em estudos que remontam ao começo do século passado, que começou com a historia de um americano chamado Andrew Carnegie. Segundo consta, Andrew Carnegie foi um industrial do ramo aço e o homem mais rico de sua época. Era dotado de uma habilidade especial para negócios que lhe conferia o “toque de Midas”.
Diz o mito que o Rei Midas transformava em ouro tudo que tocava, e Andrew Carnegie tinha esta “sorte”, tudo que ele fazia dava certo. Tanto que ele teve num momento de reflexão um “insight”, deixaria para o mundo não só uma imensa fortuna, como também a habilidade de conquistá-la.
Pensou em criar “A ciência do Sucesso” e para isto contou com uma ajuda do destino. Conheceu em uma festa um jovem que o impressionou pela sua inteligência e propôs a ele o desafio.
Este jovem chamado Napoleon Hill, aceitou o desafio e passou vinte anos desenvolvendo uma pesquisa sobre pessoas bem sucedidas. Entrevistou 16.000 pessoas e destas selecionou 500 que além de ricas, eram felizes, gozavam de boa saúde, etc.
Hill procurou e encontrou entre aqueles 500 “sortudos” algumas características em comum e com estas características criou o que ele chamou de “A estrela do sucesso”. Todo o seu estudo foi sintetizado em sua grande obra: “A Lei do Triunfo”.
O trabalho de Napoleon Hill constitui um mapa ou guia, cujo roteiro pode ser utilizado pôr quem se dispuser ou acreditar. As características comuns àquelas pessoas que serviram de base para pesquisa de Hill eram: Auto-estima, comunicação, metas, ambição, atitude e trabalho.
As dúvidas que surgiram no trabalho do Dr. Lair Ribeiro endossadas pela comunidade médico/científica decorreram do fato que as propostas e soluções parecem simplistas e fáceis, muito boas para serem verdade. Talvez um remédio mágico, uma panacéia universal que acabou sendo relegada a um produto de fácil consumo e venda massificada.
Apesar de parecer simples, os treinamentos propostos nesta obra não são fáceis de se aplicar na pratica.
A começar a dúvida que é reforçada pôr profissionais tradicionais (primeiros interessados a que a coisa não funcione pôr questões óbvias), levam o leitor a se questionar se não estaria perdendo seu precioso tempo e se privando das delícias da vida em função de um esforço que não teria retorno garantido.
Atuar sobre e mudar nossas características pessoais não se trata de algo fácil ou simples. Seria como se seguir um mapa do tesouro sem ter a certeza se é ou não verdadeiro.
Só um estudo sério e determinado da “Lei do Triunfo” pode nos dar esta certeza que é o pilar principal de qualquer revolução interna no âmbito da personalidade. A Ciência do Sucesso ainda não tem base experimental do ponto de vista de uma ciência tradicional. Futuramente deve ser cadeira obrigatória nas escolas.
O caminho das pedras não é fácil, mas é possível e vai depender de conhecimento, esforço concentrado e tempo para se processar a alquimia mental necessária. Estaticamente só dois pôr cento da humanidade tem se mostrado disposta a pagar o preço necessário para fazer parte do clube dos “bem sucedidos”.
Para quem crê que sucesso profissional tem haver só com quantidade de diplomas e cursos de especialização e se furta de investir em sua própria qualificação pessoal e em valores humanos pode se entalar neste gargalo cada vez mais estreito do mercado de trabalho.
Qualidade total antes de ser um conjunto de regras de comportamento dentro da Empresa ou do Mercado, começa e termina numa revolução pessoal interna que altere nosso universo de valores e crenças e se estenda a todos os setores de nossas vidas.


João Drummond
Palestra Motivacional baseada na Lei do Triunfo de Napoleon Hill e Inteligência Emocional de Daniel Goleman
Telefones - 3773 3767 ou 87787456

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Inserção do Terceiro Setor na agenda de discussão do Mercosul: por Alexandre Duarte Quintans

Inserção do Terceiro Setor na agenda de discussão do Mercosul:
breves apontamentos
por Alexandre Duarte Quintans

Resumo: O presente artigo tem como objetivo qualificar a discussão do processo de integração econômica dos países integrantes do Mercosul a partir da inserção do Terceiro Setor em sua agenda política.

Palco de grandes discussões acadêmicas, doutrinárias e políticas no Brasil e no mundo, principalmente a partir da década de 90, o Terceiro Setor reivindica, como justa estratégia de legitimação, o estabelecimento de uma realidade jurídico-institucional positiva objetivando ampliar, potencializar e dar sustentabilidade às suas atividades de interesse público consolidadas de fato.

As origens do Terceiro Setor remontam ao período colonial com a participação da Igreja Católica na instalação e manutenção das Irmandades da Misericórdia. Até os anos setenta não havia no cenário mundial uma sistematização nem a perfeita compreensão do que seria esse fenômeno social motivado pelo espírito solidário.

Com o advento paulatino da redemocratização dos países sul-americanos na década de oitenta, as Organizações Não Governamentais - orientadas mais por um ideal político do que solidário e financiadas boa parte por organismos internacionais - introduziram um novo tipo de associativismo em nível de poder local. A partir da nova definição do papel do Estado por meio do fenômeno da globalização/integração, esse segmento da sociedade civil organizada deu um salto quantitativo e qualitativo na transformação da realidade social do país.

Falar em Terceiro Setor, até bem pouco tempo, era falar em caridade e filantropia. No entanto, essas entidades que compõem a terceira via passaram de uma postura inativa para uma pró-ativa. Isto é, deixaram de ser expectadoras dos eventos sociais para transformadoras da realidade local, regional, nacional e, quiçá, supranacional. No Brasil, por exemplo, esse segmento emprega mais de 1,7 milhões de pessoas em 69.275 entidades, envolvendo recursos na ordem de R$ 24,3 bilhões anuais somente em remuneração. O mais impressionante é que 268.887 dessas entidades não há, sequer, um empregado formalizado.

Apesar de uma reviravolta histórica, cultural e jurídica da terceira via, o presente artigo ousa qualificar a discussão do processo de integração econômica dos países do Cone Sul por meio da inserção do Terceiro Setor na agenda do Mercosul.

Entrementes, o Terceiro Setor propõe um estabelecimento de uma realidade jurídica positiva que, entre outras medidas, viabilize a construção de arranjos participativos objetivando ampliar, potencializar e dar sustentabilidade às suas atividades de interesse público consolidadas de fato.

A reivindicação deste setor não lucrativo é objetiva, justa e imprescindível por vários motivos. O primeiro deles refere-se à sua contextualização política e operacional num cenário internacional profundamente imerso no fenômeno da globalização/integração.[1] O segundo, refere-se ao debate que Santos (1998:9-13) propõe a cerca de sua localização estrutural; organização interna, transparência e responsabilização; estabelecimento de uniões, parcerias ou redes; e relação com o Estado.

Esse debate é pertinente na medida em que se verifica, a partir da bibliografia consultada, uma heterogeneidade normativo-conceitual do setor não lucrativo. Neste sentido, pensar na terceira via de forma macrorregional no Cone Sul é promover uma agenda de discussão que uniformize o conceito de Terceiro Setor e sua diferenciação entre sistema político (Estado) e econômico (Mercado).[2]

Neste sentido, a definição mais aceita internacionalmente sobre o Terceiro Setor, considera-o, então, formado por organizações sem fins lucrativos e que, por lei ou costume, não distribuem qualquer excedente, que possa ser gerado para seus donos ou controladores; são institucionalmente separadas do governo, auto-geridas; e não compulsórias.[3]

Quanto à tipologia organizacional, De Masi (1999:246-247) faz uma comparação entre a burocracia pública, as empresas privadas, os partidos políticos e a terceira via no contexto de dois parâmetros organizativos – o forte impulso para a racionalização (eixo das ordenados) e o nível de concorrência do mercado (eixo das abscissas) . O autor ainda destaca quais os objetivos, os papeis, o tempo de cada entidade, traçando-lhe um perfil organizativo que reforça o entendimento sobre as organizações sem fins lucrativos. Esse perfil pode ser visualizado a partir da compreensão de que

De acordo com a representação de De Masi (1999:245-248), essas organizações são caracterizadas da seguinte maneira:

O tipo ideal de organização caracterizada pela forte pressão para a racionalização mas com pouca ou nenhuma concorrência são as burocracias públicas. O seu objetivo é o serviço; o meio de atingi-lo está na conformidade e nos procedimentos; o papel elementar é constituído pelo “posto” que se alcança por concurso e promoção. O tempo é vivido como prazo, como termo ad quo e ad quem. As metáforas mais adequadas para representar esse tipo de organização são o castelo kafkiano e relógio, símbolo da pontualidade por excelência.

O tipo ideal de organização caracterizada por forte pressão para a racionalização e para a concorrência são as empresas. Seu objetivo é o lucro; o meio para atingi-lo, o gerenciamento científico; o papel elementar é atarefa confiada com base na competência. O tempo é considerado como recurso escasso por definição e, por isso, como fator competitivo por excelência, junto com o capital e o espírito empreendedor. As metáforas mais adequadas a representar esse tipo de organização são a linha de montagem e a pirâmide.

O tipo ideal de organização caracterizada por baixa pressão para a racionalização mas com forte concorrência recíproca são os partidos. O seu objetivo é o poder; o seu método, a conquista do consenso; seu papel elementar é o encargo conferido pelas direções ou atribuído pelo eleitorado. O tempo, neste caso, é vivido como ocasião comemorativa e como festividade. A metáfora mais adequada para representar este tipo de organização é o cérebro.

O tipo ideal de organização caracterizada por baixa pressão para a racionalização e pouca concorrência são aquelas sem fins lucrativos ou do chamado terceiro setor: grupos filantrópicos, clubes de amigos da arte ou da música, centro esportivos amadores, grupos missionários, centro de voluntários para assistência a doentes, deficientes, menores, detentos etc. O seu objetivo é a solidariedade e o testemunho; o seu método é a contribuição voluntária; o seu papel elementar é o empenho pessoal, que nasce da paixão. O tempo, nesse caso, é vivido como oportunidade para uma melhor utilização. A metáfora mais adequada para representar esse tipo de organização é a colméia.

A fim de otimizar recursos e atingir seus objetivos, cada tipo organizacional utiliza das ferramentas de gestão dos outros tipos numa espécie de hibridização das lógicas. Essas zonas representam os instrumentos que cada ente se utiliza para ultrapassar as eventuais crises inerentes à sua lógica organizativa. O resultado final é que se desfazem os limites entre elas quando surgem deficiências em uma das tipologias, a tendência é corrigi-las com a adoção de critérios das outras.[4]

O Terceiro Setor adveio do movimento filantrópico, onde a caridade e o voluntariado eram suas bases de sustentação. Hoje, esse movimento procura se profissionalizar. Isto é, ele busca, através de técnicas empresariais e parcerias estratégicas com o Estado, o mercado, a sociedade civil organizada e organismos internacionais mecanismos que deem sustentabilidade às suas ações assistenciais, em defesa de direitos, culturais e promoção de cidadania. Portanto, o que era ato de caridade, hoje é engajamento e fator de mudanças sociais, onde vigoram diversos arranjos participativos.[5]

A partir também desse esquema organizativo, observa-se um modelo de estratégia de obtenção de recursos para a terceira via. Na relação entre Estado e Terceiro Setor, podem-se citar as seguintes estratégias de obtenção de recurso: fundos públicos, incentivos fiscais, subvenções sociais, contratos e convênios, doações, termos de parcerias, promoção do voluntariado mediante campanhas. Entre Estado, empresas privadas e a terceira via, citam-se parcerias envolvendo campanhas solidárias, repartição de experiências de gestão, troca de tecnologias apropriadas e voluntariado. Já entre o mercado e as organizações non profit, citam-se as doações, troca de tecnologia, operações financeiras diversas (poupança, conta-corrente, fundos de investimentos etc), responsabilidade social, voluntariado e venda de seus próprios serviços. Entre o próprio terceiro setor, destaca-se uma ajuda mútua, mediante a promoção do voluntariado, formação de redes, troca de experiências e tecnologias, doações, marketing social, bem como campanhas solidárias. Por fim, entre o setor não lucrativo e os partidos políticos, destaca-se a existência de grupos de pressão que conduzem à classe política na adoção de políticas públicas efetivas na distribuição de cidadania às camadas menos favorecidas da população. Apesar de consideráveis instrumentos para a obtenção de recursos, as entidades classificadas como Terceiro Setor almejam a efetiva sustentabilidade (Peres & Junqueira, 2002; Camargo et al., 2001).

Esses recursos têm destinação social em diversas áreas, a exemplo de defesa de direitos, cultura, recreação, educação, pesquisa, saúde, assistência e promoção social, meio ambiente, desenvolvimento, religião etc.[6] Sua fonte provêm do capital social,[7] e é direcionado à modificação da realidade externa e ao enfrentamento da pobreza mediante atos de cooperação, laços horizontais, solidariedade e civismo, gerando oportunidades, prestação de serviços, emprego e renda, além de incutir empoderamento aos seus integrantes.

Sua força é impressionante. No maior estudo realizado no Brasil, quiçá na América Latina, sobre o Terceiro Setor, foram identificadas 338.162 entidades sem fins lucrativos que empregam diretamente mais 1,7 milhões de pessoas, envolvendo recursos na ordem de R$ 24,3 bilhões somente em remuneração. O mais impressionante nesta pesquisa é que em 79,5% (268.887) dessas entidades, não há sequer um empregado formalizado.[8]

Apesar do precário acervo estatístico e bibliográfico sobre Terceiro Setor nos países integrantes do Mercosul, dados preliminares apontam uma presença significativa dessas entidades, bem como a inclusão de milhares de pessoas no mercado de trabalho simplesmente pela manipulação de capacidades associativas.

Diante desta realidade, o Terceiro Setor se afirma cada vez mais como agente mitigador das externalidades das crises econômicas mundiais cíclicas (desemprego, p. ex.), bem como lenitivo ao utilitarismo liberal e à omissão/afastamento cada vez maior do Estado na prestação de serviços públicos. A capilaridade, a força e a organização dessas instituições sem fins lucrativos as legitimam a ingressar nas agendas de discussões econômicas e sociais em nível supranacional.

O palco mais fértil para estas discussões se encontra justamente na experiência mais bem sucedida de integração da América do Sul: O Mercosul. Nada mais pertinente que a possibilidade de introdução do Terceiro Setor para fazer parte deste processo de fortalecimento de interesses comuns entre os países integrantes do cone.

Muito se avançou na consolidação do Mercado Comum do Sul. Seus principais marcos legais permitem que se eleve a discussão eminentemente econômica das relações bilateral-multilaterais desses países a partir da construção de uma agenda social positiva em que o Terceiro Setor seja agente indutor de transformações sociais, culturais e econômicas.

Em termos eminentemente econômicos, a corrente de comércio entre o Brasil e os países do Mercosul alcançou a cifra de US$ 33,97 bilhões (isto é R$ 60,36 bilhões),[9] somente em 2007.[10]

Somente em remuneração e no Brasil, o terceiro setor movimenta recursos na ordem de 40,26% desse montante; o que ratifica a importância desse segmento na promoção do desenvolvimento local e regional.

De acordo com a bibliografia consultada, a Argentina possui 78.392 entidades; o Chile 83.386, empregando 11.107 pessoas; a Colômbia emprega 377.617 pessoas; o Peru possui 49.430 entidades, empregando 150.000; e o Uruguai tem 3.566 entidades caracterizadas como terceiro setor.[11]

Em que pese o atual estágio de integração do Mercosul, o propósito estabelecido no artigo I do Tratado de Assunção (1991) ultrapassa a imposição de questões puramente normativas e econômicas. Ele deve levar em consideração aspectos culturais preponderantes,[12] bem como evidenciar um despertar dos agentes econômicos e da sociedade civil organizada na busca de melhor da qualidade de vida e no aproveitamento das liberdades públicas como vetor de desenvolvimento (SEN, 2000).

Sob o enfoque organizacional, o Mercosul dispõe de uma estrutura mínima onde se materializam as tomadas de decisões. Ele é formado por um órgão superior: o Conselho do Mercado Comum; um órgão executivo: o Grupo de Mercado Comum; um de assistência: a Comissão de Comércio e a Comissão Parlamentar Conjunta (Tratado de Assunção, 1991).

Para que a terceira via tenha ressonância necessária para fazer parte deste processo de integração, far-se-á imperiosa sua presença permanente na estrutura organizacional minimalista do Mercosul. Isto seria possível mediante a introdução de um Subgrupo de Trabalho nº 11,[13] no Grupo Mercado Comum, que tem como finalidade a coordenação das políticas macroeconômicas e setoriais do bloco.

Sob o ponto de vista do financiamento internacional para os projetos da terceira via em nível local, poder-se-ia adotar muito bem o modelo de garantia e contragarantia oferecido Brasil, por exemplo, a partir dos artigos 52, V; 167, § 4º da Constituição Federal; art. 26 Lei de Responsabilidade Fiscal e os artigos 18 e 47, da Resolução nº 43 do Senado Federal; bem como, o aporte de recurso previsto/dirigido constaria dos Programas Plurianuais, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Leis Anuais Orçamentárias das entidades federadas alocadoras, além de haver um cadastro sulamericano de instituições qualificadas como pertencentes ao terceiro setor, objetivando dar um efetivo e transparente controle preventivo e a posteriore desses recursos.[14]

Por sua posição de liderança econômica e dispor de mais informações sobre essas entidades entre os países do bloco, o Brasil é quem mais apresenta condições de levar para a agenda de discussão do Mercosul o tema Terceiro Setor.

Alfim, espera-se que este breve esforço monográfico contribua ao aprofundamento dos assuntos aqui tratados, bem como desperte ao leitor o interesse pelo tema referente às entidades sem fins lucrativos, que prestam relevantes serviços à sociedade.

REFERÊNCIAS

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TRATADO DE ASSUNÇÃO (1991). Disponível em: http://www.antaq.gov.br/Portal/pdf/Mercosultratadoassuncao.pdf.

NOTAS

[1] Santos (1998:9) alerta para o risco de o Terceiro Setor não se tornar uma alternativa de mudança social normal num dos pilares da regulação social, mas “a ser chamado a ressurgir, não pelo mérito próprio dos valores que subjazem ao princípio da comunidade – cooperação, solidariedade, participação, equidade, transparência, democracia interna -, mas para actuar como amortecedor das tensões produzidas pelos conflitos políticos decorrentes do ataque neo-liberal às conquistas políticas dos setores progressistas e populares obtidas no período anterior”.

[2] Higgins (2005:94-95).

[3] Definição/classificação baseada no método proposto pelo Manual do Terceiro Setor no Sistema de Contas Nacionais (Handbook on Non-Profit Institutions in the System of National Accounts), recomendado pelas Organizações das Nações Unidas (ONU) para ser aplicado pelos 180 países membros e permitir a inclusão da terceira via no mapa econômico mundial.

[4] De Masi, Op. cit.

[5] Existe consenso de que a mudança social a que se propõe o Terceiro Setor é reflexo do descrédito do poder público que não faz seu papel; na possibilidade de geração de trabalho no setor de serviço - o que mais cresce no país; na utilização do trabalho voluntário em causas sociais e na certeza de que a sociedade civil organizada consegue transformar seu meio através de uma ação efetiva de solidariedade.

[6] Quadro 3.2 – Classificação internacional de organizações não-lucrativas. In: Manual do Terceiro Setor no Sistema de Contas Nacionais. Cap. 3.

[7] Segundo Francis Fukuyama: “capital social é uma norma atuante e informal que promove a cooperação entre dois ou mais indivíduos”. Para Alejandro Portes: “capital social é a habilidade de assegurar recursos em virtude do pertencimento a redes sociais ou a amplas estruturas sociais”. In: HIGGINS, Sílvio Salej. Fundamentos teóricos do capital social. Chapecó, Argos, 2005. pg. 67 e 71.

[8] As fundações privadas e associações sem fins lucrativos no Brasil 2005. Estudos e Pesquisas – Informações Econômicas nº 8. Rio de Janeiro. IBGE/IPEA, 2008.

[9] Cotação do dólar em R$ 1,777, no dia 31 de dezembro de 2007, Disponível em: http://www.portalbrasil.net/2007/indices/dolar_riscopais_dezembro.htm

[10] Dados do Ministério das Relações Exteriores. Disponível em: http://www.mercosul.gov.br/principais-tema-da-agenda-do-mercosul/dados-basicos-e-principais-indicadores-economicos-comerciais/evolucao-recente-do-comercio-intrazona.

[11] BETTONI, Anália; CRUZ, Anabel. El tercer sector em Uruguay. Instituto de Comunicación y Desarrollo. Montevideo-Uruguai, 1999. Disponível em: http://www.lasociedadcivil.org/uploads/ciberteca/tercer_sectoruruguay.pdf; e JARA, Marcela Jiménez de la. Tercer sector y voluntariado em Chile: Recapitulacion, 2003. Disponível em: http://www.lasociedadcivil.org/uploads/ciberteca/voluntariadoguatemala_copy.pdf.

[12] “A idéia base de Solomoni é a de que um processo de integração regional é acima de tudo um processo cultural. Apenas na medida em que os atores do processo se vão impregnando dos valores envolvidos na dinâmica de integração, apenas na medida em que metas comuns sejam efetivamente vislumbradas como positivas por indivíduos dos vários países, é que se formará o caldo de cultura indispensável á legitimação da integração.” AGUILLAR, Fernando Herren. Direito Econômico: do direito nacional ao direito supranacional. São Paulo: Atlas, 2006, pg. 362.

[13] Apesar de sua consolidação como agente econômico indutor de desenvolvimento, o Terceiro Setor não faz parte da agenda de discussão do processo de integração do Cone Sul. Os 10 (dez) Subgrupos de trabalho do Grupo Mercado Comum – órgão executivo do bloco - focam sua atenção em temas relacionados a Assuntos Comerciais e Aduaneiros; Normas Técnicas; Política Fiscal e Monetária Relacionadas com o Comércio, Transporte Terrestre, Marítimo; Política Industrial, Tecnológica, Agrícola, Energética; e Coordenação de Políticas Macroeconômica. A estrutura orgânica do Mercosul e dos Subgrupos de Trabalho do Grupo de Mercado Comum estão definidas nos arts. 9º ao 18 e Anexo V, respectivamente, do Tratado de Assunção.

[14] COELHO, Luana Xavier Pinto. O controle prévio como solução para a continuidade das parcerias entre o Estado e o Terceiro Setor. Jus Navigandi, Teresina, ano 12, n. 1947, 30 out. 2008. Disponível em: .

Revista Jus Vigilantibus, Terça-feira, 2 de junho de 2009

http://jusvi.com/artigos/40199

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Pontão de Cultura para nossa região

Olá Pessoal !
Estou apresentando a vocês um dos maiores produtores culturais da nossa região; o
Marco Llobus.
Tenho conversado com ele a respeito da formação de um Pontão de Cultura, cujo edital se encerra segunda feira e que se esse Pontão for aceito deveremos comemorar em grande estilo, por motivos de viabilização de acesso tanto às informações circulante dentro dos pontos de cultura como dinheiro para agilizar os processos integrados de ação cultural.
Portanto em anexo está indo uma declaração simples para vocês se engajarem nessa jornada mineira de elevação dos ideais culturais do nosso estado e a nível nacional

É serio essa convocatória e o que queremos , na realidade, é o apoio seus, cujos nomes figurarão na linha de frente de defesa dos ideais brasileiro por uma cultura mais participativa... e constará no projeto finalizado do Marco Llobus que irá para o MinC
Colaborem!

Abrços a todos!
Demétrius Cotta
Diretor da Rede aan!
www.redeaan.blogspot.com